Gente, oi gurias, passou um mês e eu fiquei calada, remoendo os acontecimentos, mas mesmo assim, não deixei de respirar, sentir saudades e observar...
Sumi, me fui pro mato, literalmente, afinal dentro de mim cabe qualquer natureza, não é ?
Fui e voltei, não gostei do que ví, retornei prá minha cachoeira de água corrente, canto de passarinhos, conversas sem tempo prá terminar, muito chimarrão e fui levando e afinal me dei conta é o tempo de navegarmos!
Navegarmos nesse mar que não tá prá peixe, desastres, vidas perdidas, solidão e medo, mas afinal a vida, soberana, continua e de leve sopra nossas feridas, aí me deparei com 2 de fevereiro e lá estava ela, majestosa e soberana, portanto, as minhas feridas estão cicatrizando, e assim eu peço passagem.
Maleimê, senhora!
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