Festas de Iemanjá no litoral gaúcho dividem opiniões:
Pois é pessoal, navegantes deste blog e de tantos outros por aí nesse imenso cyber espaço, afinal a Procissão, a festa para a Rainha do Mar, saí ou não saí ?
Eu acredito que o bom senso dos Ylês, Terreiros, Tendas e Casas de Umbanda vai prevalecer, porque afinal, a procissão e o ritual externo é apenas uma das atividades de qualquer iniciado, seja de que " lado " fôr, não é ?
Ou seja, os de tradição banto, manterão seus Parás, Pegís ou Quarto de Santo fechados, resguardando os Orisàs ou Orixás que foram para a " guerra " e só retornarão suas atividades do sagrado-ritual no sábado de Aleluia, com a palavra os mais velhos(as), Axé Motumbá !
Quanto as atividades festivas, na beira do Mar, ao lado dos rios, dos lagos, será a maneira de agradeçer, a grande Orisà Iemanjá, Yemonjá "senhora de todos os peixes", a benção de estarmos vivos ou vivas !
Sejamos coerentes com a nossa tradição, afinal, nossos ancestrais transformaram as grandes manifestações públicas dos nossos rituais em festa, em acolhimento, em demonstrações de Paz e de muito Amor e para além disto, maneira de nos identificarmos como seres humanos! Sabem porquê ?
O Racismo e o Preconceito, durante muitos anos, foi coisa "braba", para o Povo de Santo! Mudou alguma coisa nesses anos ?
Em outras épocas, não muito distante, até mais ou menos, década de 70, ser de "religião", ou " batuqueiro" era caso de POLÍCIA, lembram ?
Para conferir, em Salvador, na Bahia, terra de todos os Orixás, desde 1923, na Colonia de Pescadores do RIO VERMELHO, a devoção a IEMANJÁ, sai com qualquer tempo e este ano não será diferente.
O Ceucab/Rs, manifestou sua opinião em nota pública que está rodando em todos os jornais, leia, confira e decida!
IEMANJÁ, afinal, é maior do que toda essa polêmica. Axé !`
Somos a Memória que não se Cala
" LIBERDADE É NOSSO AXÉ DE FALA "
Pois é pessoal, navegantes deste blog e de tantos outros por aí nesse imenso cyber espaço, afinal a Procissão, a festa para a Rainha do Mar, saí ou não saí ?
Eu acredito que o bom senso dos Ylês, Terreiros, Tendas e Casas de Umbanda vai prevalecer, porque afinal, a procissão e o ritual externo é apenas uma das atividades de qualquer iniciado, seja de que " lado " fôr, não é ?
Ou seja, os de tradição banto, manterão seus Parás, Pegís ou Quarto de Santo fechados, resguardando os Orisàs ou Orixás que foram para a " guerra " e só retornarão suas atividades do sagrado-ritual no sábado de Aleluia, com a palavra os mais velhos(as), Axé Motumbá !
Quanto as atividades festivas, na beira do Mar, ao lado dos rios, dos lagos, será a maneira de agradeçer, a grande Orisà Iemanjá, Yemonjá "senhora de todos os peixes", a benção de estarmos vivos ou vivas !
Sejamos coerentes com a nossa tradição, afinal, nossos ancestrais transformaram as grandes manifestações públicas dos nossos rituais em festa, em acolhimento, em demonstrações de Paz e de muito Amor e para além disto, maneira de nos identificarmos como seres humanos! Sabem porquê ?
O Racismo e o Preconceito, durante muitos anos, foi coisa "braba", para o Povo de Santo! Mudou alguma coisa nesses anos ?
Em outras épocas, não muito distante, até mais ou menos, década de 70, ser de "religião", ou " batuqueiro" era caso de POLÍCIA, lembram ?
Para conferir, em Salvador, na Bahia, terra de todos os Orixás, desde 1923, na Colonia de Pescadores do RIO VERMELHO, a devoção a IEMANJÁ, sai com qualquer tempo e este ano não será diferente.
O Ceucab/Rs, manifestou sua opinião em nota pública que está rodando em todos os jornais, leia, confira e decida!
IEMANJÁ, afinal, é maior do que toda essa polêmica. Axé !`
Somos a Memória que não se Cala
" LIBERDADE É NOSSO AXÉ DE FALA "
3 comentários:
Em que JORNAIS foi publicado o MANIFESTO do CONSELHO ESTADUAL DA UMBANDA E DOS CULTOS AFRO-BRASILEIROS DO RIO GRANDE DO SUL - CEUCAB/RS?
Como consigo a NOTA PÚBLICA do CEUCAB/RS?
Olá! Parabéns por divulgar a Sagrada Umbanda e os cultos Afros. Quanto a procissão de Yemanjá em Cidreira só saiu graças a intervenção da CEUCAB_RS, órgão competente e de grande valor para a Umbanda. Saravá.
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